top of page
RUSGAS
Este ensaio não apenas compõem uma estética ousada e visceral; ele também instaura uma poética e política do toque, do laço, da escuta corporal. São cenas que interrogam a história colonial inscrita nos corpos racializados e dissidentes, criando um espaço simbólico onde o gesto artístico se torna crítica encarnada. O corpo aqui não ilustra um conceito — ele é o conceito em carne viva, instaurado entre imagens, posições, marcas e ruídos – corpo portal.
Derivaneios
bottom of page